Não bata mais na porta
Não, desta vez basta
quero a liberdade
dos meus pensamentos
ser livre para pensar
o que bem querer
deixar de todas noites
pensar em você
Liberte-me deste mundo
de mentiras e traições
falsos beijos
promessas vazias
dias nublados de solidão
Não bata mais na portado meu coração
deixe-me livre
para seguir a vida
ou morrer então...
Poesia escrita no dia 21/05/2006 por Loucopoeta
sábado, 6 de outubro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Seu Jeito...
uma piscada
um olhar
seu jeito de me alegrar
uma flor
um amor
seu sorriso no ar
um toque
um suspiro
seu jeito de abraçar
um carinho
um arrepio
seu jeito de beijar
uma movimento
um passo
seu jeito de dançar
uma música
uma nota
seu jeito de cantar
um sol
um brilho
seu jeito de encantar
uma pessoa
uma felicidade
seu jeito de amar.
escrito por Loucopoeta em 28/01/06 ás 23:35
um olhar
seu jeito de me alegrar
uma flor
um amor
seu sorriso no ar
um toque
um suspiro
seu jeito de abraçar
um carinho
um arrepio
seu jeito de beijar
uma movimento
um passo
seu jeito de dançar
uma música
uma nota
seu jeito de cantar
um sol
um brilho
seu jeito de encantar
uma pessoa
uma felicidade
seu jeito de amar.
escrito por Loucopoeta em 28/01/06 ás 23:35
domingo, 23 de setembro de 2007
Amar
Amar
sensação tão estranha
que é dificil
para explicar
É como entregar a vida
a outra pessoa
e juntos caminhar
É pode juntos dar risadas
e ao mesmo tempo
chorar
mesmo sabendo que tento amar
só uma conclusão
eu posso chegar
Nem com todas as palavras
que eu usar
poderei escrever
o que é amar
Poesia Escrita por loucopoeta em 09/01/2004 ás 23:40
sensação tão estranha
que é dificil
para explicar
É como entregar a vida
a outra pessoa
e juntos caminhar
É pode juntos dar risadas
e ao mesmo tempo
chorar
mesmo sabendo que tento amar
só uma conclusão
eu posso chegar
Nem com todas as palavras
que eu usar
poderei escrever
o que é amar
Poesia Escrita por loucopoeta em 09/01/2004 ás 23:40
O Amor, Quando se Revela
O Amor, Quando se Revela
Autor: Fernando Pessoa
O amor, quando se revela,Não se sabe revelar.Sabe bem olhar p'ra ela,Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar...
Autor: Fernando Pessoa
O amor, quando se revela,Não se sabe revelar.Sabe bem olhar p'ra ela,Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar...
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